Quadribol através dos séculos - Kennilworthy Whisp

27 de fevereiro de 2013

Quadribol Através dos Séculos 
Kennilworthy Whisp - escrito por J.K. Rowling como autora fictícia
Editora Rocco 
63 páginas
2001

Partindo do princípio de que não existe motivo para você não ser fã de Harry Potter e querer ler esse livro, não precisaria nem dizer que é necessário possuir um conhecimento mínimo do mundo bruxo criado pela linda Rowling para que o Quadribol através dos séculos lhe faça algum sentido. Essa aqui em minhas mãos é uma cópia para trouxas do livro que há muito anos faz tanto sucesso pela Biblioteca de Hogwarts. 

Eu sou super fã de Harry Potter, porém até pouco tempo atrás eu só havia lido (além dos livros de 1 a 7 da série) Os Contos de Beedle, o Bardo. Até que, em uma promoção, comprei o Quadribol e logo o li. Afinal, o livro é realmente muito pequeno e você o lê mastigadamente em menos de uma hora. E é uma delícia. Eu me diverti muito lendo esse livro, lembrando para qual time certos personagens torcem, lendo algumas regras aparentemente absurdas, exemplos de faltas cometidas... Além de descobrir tudo sobre  história do quadribol, o esporte bruxo mais famoso e mais amado de todos! O quadribol é realmente uma das coisas que eu mais amo no mundo HP e até mesmo nos primeiros filmes as minhas partes preferidas eram os jogos (fiquei chateada por não haver o campeonato em O Cálice de Fogo por causa do Torneio Tribruxo). E eu sempre morri de orgulho do Harry de apanhador e do Rony de goleiro. 
Weasley é nosso Rei!
Mesmo assim. 

E fica a vontade de reler de novo a série toda. A resenha é pequena, de um livro pequeno e para um público específico, mas achei válido escrevê-la. Está muito recomendado, se você é uma ótima pessoa e é fã de HP (se não, nunca é tarde demais, querido). 

Beijos, 
Celle.  




[Resultado] A Sombra da Serpente

24 de fevereiro de 2013

 

   É chegada a hora mais esperada por muitos! Vamos conferir quem ganhou A Sombra da Serpente? 


a Rafflecopter giveaway




Parabéns, Karine! Vamos te enviar um e-mail. =) Se preferir, já pode enviar seus dados para treslapis@hotmail.com. 
Quem não ganhou, sabe que não precisa ficar triste. Em breve teremos outras promoções. Além disso, está rolando a promoção de Lola e o Garoto da Casa ao Lado e o Top Comentarista! Então, continuem participando que todo mundo tem muitas chances de ganhar. 

Beijos
Julia  

[Retroprojetor#45] 127 Horas

22 de fevereiro de 2013

127 Horas
Diretor: Danny Boyle
Gênero: Aventura, Drama, Biografia 
Duração: 1h34min
Lançamento: 04/09/2010

Com James Franco, vivendo Aron Ralston, Amber Tamblyn e Kate Mara, como as meninas que encontram com Aron na primeira parte do filme, James Franco, James Franco e James Franco no elenco, 127 horas conta a história de um aventureiro que acaba 127 horas preso em um cânion, o Bluejohn em Utah.

Como alguns de vocês devem saber, esse filme é baseado em fatos reais e faço questão de frisar que 127 horas são 5 dias e 7 horas. 5 dias e 7 horas sozinho no meio de duas pedras gigantes. Ou três, considerando que um delas está prendendo a sua mão. Ok, um acontecimento terrível, uma história interessante, mas o que nós veríamos em 94 minutos de James Franco entre rochas? Por isso eu não havia, ainda, assistido ao filme. Eu achava que, mesmo com tantas nomeações a prêmios, o filme seria... paradão demais e, então, chato. Mas eis que eu não sei nada da vida e, mais uma vez, me surpreendi. O filme não é chato, ele é muito bom.

Definitivamente, dois terços das qualidades do filme são graças ao seu ator principal. James Franco está simplesmente incrível. Ele vai de "sou muito doido e estou curtindo a vida", passa por "estou bem, não vou entrar em pânico" e vai até "estou delirando e sou muito engraçado". Aliás, cenas engraçadas em 127 horas e isso para mim foi chocante, de um jeito muito bom. É claro que o visual também é incrível, afinal são cânions. O filme conta com alguns flaskbacks enquanto Aron está preso por lá, então não é só ele filme todo, mas na maior parte do tempo, sim.

Também já seria de se imaginar cenas fortes e emocionantes, e elas estão lá. E a boa e velha história de superação. Na verdade, Aron se mostra um rapaz muito consciente e seguro de si e passa quase todo o tempo acreditando que vai sair de lá e sempre fazendo novas tentativas. Por fim, a moral que o filme apresenta tem a ver com mais cuidados com a sua segurança e menos com   os registros que irá fazer. Aron leva apenas um canivete cego, ao invés de levar seu canivete suíço e não atende ao telefonema da mãe antes de sair de casa, e acaba passando muitas horas gravando vídeos para seus pais na câmera que ele jamais esqueceria em casa. Mas a câmera não o ajudou a se soltar. Só a fazer um filme e ficar famoso.

Acredito que esse não seja um filme que todos irão gostar, mas devo recomendá-lo.

Beijos,
Celle.


[Promoção] Lola e o Garoto da Casa ao Lado

21 de fevereiro de 2013



    Oba, oba, chegou aquele momento que você curte (e a gente também) de ganhar livros amor aqui no blog! E, na nossa mais nova onda colorida de felicidade promoção, você vai ganhar o foférrimo Lola e o Garoto da Casa ao Lado, da nova sensação das garotas românticas Stephanie Perkins, resenhado aqui pela Julia
     A promoção começa hoje e vai até o dia 14 de Março, então você tem três semaninhas pra participar. Lembrando, mais uma vez, que vocês devem possuir um endereço de entrega no Brasil e seguir as regras do Rafflecopter.


    Simples e fácil, né, gente? Vem participar!




Beijo, beijo,
E que a sorte esteja com vocês!
Thai.

[Retroprojetor #44] As Vantagens de ser Invisível

15 de fevereiro de 2013


As vantagens de ser invisível (The Perks of Being a Wallflower)
Diretor: Stephen Chbosky
Gênero: Comédia Romântica, Drama
Lançamento no Brasil: 19 de outubro de 2012

As vantagens de ser invisível é o filme baseado no livro de mesmo nome, cujo diretor é o próprio autor. Como ser mais fiel e melhor adaptado? Na verdade, não posso falar muito sobre isso porque sou a única do blog que não leu o livro, mas sim assistiu ao filme. O que eu posso dizer é que esse filme é muito muito bom e que eu preciso ler o livro. 

O filme conta a história de Charlie (Logan Lerman), prestes a começar o High School, um menino que tem certas dificuldades de interação social e está muito nervoso com essa nova fase. Charlie é um menino muito inteligente e sabe das suas dificuldades, além de saber também como esses anos da escola são difíceis. Seu plano é conseguir um amigo o mais rápido possível. Sua família se preocupa com ele por causa de suas "visões", mas com o decorrer do filme vamos descobrindo mais sobre isso.  

Charlie, então, repara em Patrick (Ezra Miller), um veterano que faz uma aula com os calouros e se mostra bastante diferente dos outros veteranos. Um dia, Charlie toma coragem e fala com Patrick, que o apresenta a Sam (Emma Watson) e logo o menino conhece várias pessoas do meio deles: os deslocados sociais. Patrick e Sam, além dos outros jovens do grupo, tem seus próprios problemas e não se encaixam naturalmente no meio da escola, mas entre eles todos se relacionam muitíssimo bem. Como adolescentes, é claro. O pacto não dito entre eles torna a amizade muito bonita, afinal eles são excluídos, ou tem dificuldades sociais, ou sofrem bullying, mas eles estão juntos e se defendem. 

O filme também conta com algumas cenas engraçadas e alguns romances, mas no todo, As vantagens de ser invisível é um filme lindo. Eu fiquei bastante impressionada com atuação do elenco, em especial com o Logan Lerman, pois a Emma eu já sabia que atuava monstruosamente bem e o Ezra eu não conhecia, mas o Logan... quem diria que o pequeno Percy Jackson conseguiria ser um menino tão fofo, inteligente e confuso. Charlie é simplesmente uma graça e tudo que eu queria fazer era ajudá-lo. 

Bom, se eu fosse você, eu realmente leria a resenha que a Julia fez do livro para ter uma noção melhor do que eu estou tentando dizer. Clica aqui ó. E, é claro, leria o livro - o que eu realmente farei em breve, e-book por R$9,50, por favor - e veria o filme. Escolha sua ordem, mas não deixe de se emocionar e divertir. 

Beijos, 
Celle.  

O Pesadelo - Lars Kepler

14 de fevereiro de 2013

O Pesadelo 
Lars Kepler
Editora Intrínseca 
448 páginas 
2012

O Pesadelo é mais uma história com o detetive finlandês da DIC - Departamento Nacional de Investigação Criminal - na Suécia, Joona Linna, depois de O Hipnotista. Mas um livro não tem ligação com o outro, além do detetive, então você não precisa ler em ordem ou mesmo ler os dois. 

Carl Palmcrona, diretor-geral da Inspetoria Nacional de Produtos Estratégicos, é encontrado morto, pendurado por uma corda no lustre em sua casa. Ele é a principal figura no comércio de armas da Suécia, todas as negociações precisam passar por ele para que sejam liberadas. Mas agora ele teria se suicidado? Joona Linna vai de encontro ao legista afim de obter mais informações sobre a morte de Palmcrona e lá, Agulha, o legista, lhe mostra um corpo bastante curioso. Uma mulher é morta afogada - apesar de ter as roupas e cabelo secos - em um barco. Viola Fernandez está morta e sua irmã, Penelope, junto com o namorado, Björn, estão desaparecidos. Penelope é uma ativista pacifista, principal personalidade na luta contra o comércio bélico na Suécia. A maioria das pessoas a julga uma "vadia comunista". 

O mistério não é se os dois casos estão ligados, mas sim o quão ligados eles estão. Penelope não sabe o que está acontecendo, por que sua irmã foi morta ou por que há um homem extremamente perigoso atrás dela e de seu namorado. Mas ela precisa sobreviver e faz de tudo para tanto. Ao mesmo tempo, Joona começa a trabalhar com Saga Bauer, a responsável pelo caso das irmãs Fernandez, uma jovem loira e linda policial da Säpo. Apesar de parecer uma princesa, Saga realmente não se comporta como uma, ela mantem uma postura até mesmo grosseira na tentativa de ser respeitada. E, ainda, Axel Riessen - que sofre de insônia e cheio dos próprios problemas - é convidado a substituir Palmcrona urgentemente. Há muito dinheiro envolvido em um negócio que apenas não foi concluído pela falta da assinatura de Palmcrona. Assim, o livro nos apresenta vários cenários complexos e nossa missão é desvendá-los. De fato, eu poderia escrever um texto imenso apenas contando algumas história sem nem dar spoilers, elas são muitas que parecem paralelas, mas na verdade não o são. 

Eu acho bastante comum, nesse tipo de livro, assim como em filmes, nos depararmos com cenas em que pensamos: "ok, isso não é possível", então um assassino profissional que passa quase o livro todo matando civis e policiais e explodindo tudo quanto é lugar sem ser pego me parece digno, porque eu fui convencida. O Pesadelo é cheio de cenas de ação, muitos tiroteios, explosões, caçadas, mortes. Acho que preciso ler um livro de muito amor na Suécia para não ficar com medo do país depois de ler O Hipnotista e O Pesadelo. Mas ele me deixou muito eletrizada e sempre querendo saber qual seria a próxima pista a ser descoberta. 

Por trás de todas essas história, supostamente paralelas, contadas, o livro trata de um assunto muito sério e complicado: o comércio bélico. A indústria bélica é uma grande sustentadora da economia de alguns países, além de que um exército nacional precisa de armas e munição para defender seu país. Por outro lado, esses armamentos também sustentam guerras civis, atentados e milicias, eles sustentam a guerra. Realmente quem sempre sai lucrando são os empresários que sustentam essas guerras, aqueles que vendem armas para um país e outras armas que superam as anteriores para os "países adversários". Eu lembrei bastante do filme O Senhor das Armas, na segunda metade do livro. Algumas cenas são muito chocantes, tanto em O Pesadelo quanto nesse filme. 

Ainda, o livro é acompanhado por uma trilha sonora clássica com violinos, que mesmo sem ouvi-la, me deixou ainda mais empolgada. Eu consegui imaginar os personagens correndo e atirando enquanto a música ia ficando mais e mais acelerada. Para não fazer uma resenha gigantesca, vou terminar dizendo que eu adorei o livro e que ele está recomendado. Eu imagino que se você não gosta de livros policiais, complicados, e um tanto quanto violentos, ele não seria a sua praia, mas se você curte muita adrenalina, corre para ler O Pesadelo. 


Top Comentaristas Janeiro/Fevereiro

10 de fevereiro de 2013

Olá!

Mudando a ordem usual do post por motivos de melhor visualização, vamos começar anunciando o livro pelo qual vocês irão furiosamente batalhar através de lindos comentários durante o querido mês mais danado animado do ano.



Lembrando que é necessária a inscrição através do formulário bem aqui para participar do sorteio. Você pode se inscrever em qualquer dia desde a publicação desse post até quando eu fizer o sorteio, que será depois do dia 01/03. 





Regritas:


  • Se inscrever no formulário;
  • Ter um endereço de entrega no Brasil; 
  • Comentar muito!;
  • Torcer para ser um dos 5 inscritos que mais comentaram E ser sorteado;
  • Ter, no mínimo, 5 (cinco) comentários computados durante o mês para entrar no Top 5 Comentaristas.
Ok? Sem problemas, né? Caso não hajam 5 pessoas inscritas com 5 comentários (eu fico chateada) o top será com 4, 3, 2...

And now, ladies and gentlemen, o resultado de janeiro:




1. Ana Paula Barreto 14
2. Gladys Freitas 14
3. Clara Beatriz         12
4. Jessica Lisboa 11
5. Barbara 8
Meus parabéns, Jessica Lisboa! Você ganhou :D
Já enviamos um e-mail para você. 

Muitos beijos e 







Let the games begin.

Att.: quem foi sorteada foi a Jessica Lisboa, porém cometemos um erro e, por isso, divulgamos que a sorteada seria a Clara Beatriz. Assim, tivemos duas ganhadoras nesse mês: Jessica Lisboa e Clara  Beatriz e as duas receberão o livro do mês, um enviado por nós e outro diretamente de uma loja.

Incarceron - Catherine Fisher

9 de fevereiro de 2013

 
Incarceron #1
Catherine Fisher 
Novo Século 
352 páginas 
2012

Sabe aquele sentimento de quando você fica 1 ano esperando para ler um livro e então você o lê e ELE É BOM? Gente, me senti realizada por gostar de Incarceron. Desde de a primeira vez que eu li a sinopse de Incarceron eu quis lê-lo, mas aí eu fiquei sabendo que a Novo Século ia lançá-lo no Brasil no que deveria ter sido pouco tempo, então resolvi esperar, mas aí o livro atrasou e enfim.

Incarceron possui a mistura de coisas muito interessantes. O livro é uma distopia que se passa no futuro, porém existe A Era. De volta à monarquia, um rei decretou que nada mais evoluiria. Todos parariam na Era, uma época escolhida do século XVII, se vestiriam como se vestiam, as casas seriam como eram na época. Toda a tecnologia desenvolvida depois? Proibida. Tudo isso para evitar guerras, mudanças radicais, a ambição de qualquer tipo de revolução. Ou talvez seja para manter o poder apenas nas mãos da corte. E Incarceron, é claro.

Incarceron é uma prisão gigantesca, cuja localização apenas seu Guardião conhece. E Claudia é a filha dele. Ela está prometida em casamento ao filho da rainha - que é insuportável - porque o filho do rei morreu em um acidente a cavalo. Mas é claro que Claudia não quer se casar com ele. E ela vai mais longe ao contestar o acidente que resultou na morte de seu antigo noivo e amigo.

Dentro de Incarceron se encontra Finn, um Nascido da Prisão, mesmo que não acredite nisso, O Que Vê Estrelas. Ninguém lá dentro nunca viu as estrelas, todos nasceram lá, a prisão foi criada e selada há 150 anos, mas Finn tem visões com elas. Porém Incarceron ganhou vida, hoje ela se controla, e a todos que vivem dentro dela, mesmo que ninguém do lado de fora saiba disso. A vida em Incarceron é terrível, clãs foram formados, e eles vivem em constante guerra. Os recursos são limitadíssimos e Incarceron é simplesmente cruel. Lá existem até algumas pessoas que nasceram com partes do corpo feitas de matéria não orgânica, formados por Incarceron.

Claudia e Finn conseguem um jeito de se comunicar. Claudia quer descobrir os segredos do pai e Finn está em sua busca pela fuga. Apenas um homem fez isso em toda história de Incarceron, mas Finn e mais 3 amigos querem ser os próximos. Só que em quem eles poderiam confiar? Eu arriscaria em dizer que seria melhor em ninguém.

O livro é muito bom na ação, nos mistérios e nas trapaças. E é super fantasiado. Eu só não gostei da resposta para a maior pergunta sobre Incarceron: onde ela fica? Mas gostei muito dos personagens secundários, o irmão de sangue de Finn é um personagem que especialmente me agradou por ter toda essa coisa de 'não sou confiável, mas ninguém consegue provar isso', eu gosto de personagens do qual a gente não sabe o que esperar.

Por fim, Incarceron está recomendado e eu em breve lerei Sapphique, a continuação. Então eu conto mais sobre a série para vocês.

Beijos,
Celle.

[Retroprojetor #43] O Lado Bom da Vida

8 de fevereiro de 2013


O Lado Bom da Vida - Silver Linings Playbook
Direção: David O. Russell
Gênero: Comédia dramática-romântica
Estreia: 01 de fevereiro de 2013
Duração: 2h e 2 min
Orçamento: US$26 milhões

Resolvi não esperar e ver o filme antes de ler o livro para ver se eu iria com a cara da história. E gente, quero muito ler isso! O livro foi recentemente lançado pela Intrínseca e teremos resenha em não muito tempo, mas por enquanto, vamos falar do filme!

Estrelado por Bradley Cooper,  Jennifer Lawrence, e Robert De Niro, O Lado Bom da Vida conta a história de Pat Solitano que acabou de sair de uma clínica psiquiátrica e voltou a morar na casa dos pais. Pat é casado, mas uma grande confusão acontece e ele acaba descobrindo que tem uma doença mental e perde o emprego e a mulher - apesar de na minha opinião ele estar muito melhor sem ela. Porém, Pat está determinado a dar a volta por cima e, apesar da doença, das crises e do preconceito, ele se transforma em uma pessoa muito mais otimista que antes. E eu sinceramente achei o título bem cabível, ironicamente falando ou não. 

Em um jantar na casa de amigos, Pat reencontra Tiffany. E Tiffany, por sua vez, também tem passado por um período difícil, e também não se encontra em sua melhor forma psicológica. De maneira incomum, eles se juntam para tentar se ajudarem. Tudo o que Pat mais quer é recuperar seu casamento, provar para sua esposa que ele está melhor, e Tiffany precisa de um novo parceiro de dança. Sim, dança! Sem contar que eles com certeza precisam de algo em que focar, eles precisam de um plano. 

Para tudo ficar mais emocionante/divertido o pai de Pat (Robert De Niro) tem TOC - transtorno obsessivo compulsivo - é agressivo e está em uma nova onda de apostas com jogos de futebol americano. E é assim que Pat fica no meio de pessoas que tentam muito o ajudar a se recuperar, mas talvez precisem ainda mais de ajuda do que ele. 

O filme tem um lado família/amizade muito legal, que eu não sei se todo mundo sabe, mas eu sempre adoro. E tem dança, o que eu sempre adoro também. Aliás, tem Bradley Cooper dançando,  tem cenas muito engraçadas, e sem contar na boa e velha história de superação. E no romance. O filme traz um novo modo de comédia romântica que não tem a ver com sexo ou vergonhas alheias. O romance é mais apaixonante e a diversão faz muito mais sentido, justamente pela falta de sentido na vida dos personagens. Fiquei feliz em saber que o gênero ainda tem tanto a oferecer. 

Gostei muito da Jennifer Lawrence nesse filme e não posso deixar de comentar como no mesmo ano ela vai estrear dois filmes, um como uma personagem com uns 24 anos e outro como uma de 16 (Em Chamas). E como eu acho que ela está melhor aqui que em Jogos Vorazes. E para não ser injusta, Bradley Cooper também está incrível, eu sempre achei que ele fosse um ator muito bom, e de fato O Lado Bom da Vida mostra isso. 

Eu gostei muito mesmo do filme e ele está devidamente recomendado. Só é válido deixar de correr agora para o cinema, se você precisar de um tempo porque quer ler o livro antes! 

Beijos, 
Celle. 

Obs.: A Intrínseca publicou em seu blog um post sobre o filme e lá tem a trilha sonora! 
Trilha sonora.


Um Olhar de Amor - Bella Andre

6 de fevereiro de 2013


"The look of Love"
Sullivans, vol.1
Bella Andre
256 Páginas
Novo Conceito
Por ser um fotógrafo de sucesso que viaja frequentemente pelo mundo, Chase Sullivan tem seu jeito com mulheres bonitas, e quando ele está em casa, em São Francisco, um de seus sete irmãos normalmente está acordado para começar um pouco de diversão. Chase acha que sua vida é ótima do jeito que está — até a noite que encontra Chloe e seu carro destruído na rodovia Napa Valley. Não apenas nunca tinha conhecido alguém tão adorável, por dentro e por fora, mas como também percebe que ela tem problemas maiores do que seu carro batido. Logo, ele será capaz de mover montanhas por amor — e proteção — a ela, mas ela deixará? (...) Sinopse do site da Saraiva.

Depois de 50 tons de cinza, romances mais picantes viraram febre. E é nessa levada que vem Um Olhar de Amor, o primeiro livro da coleção Os Sullivans, de Bella Andre. Chase Sullivan é um de sete irmãos (cinco homens e duas mulheres), e cada um deles tem seu próprio livro para seduzir e/ou ser seduzido. Chloe é uma mulher fugindo de um ex-marido psicótico, um casamento frustrado e uma vida triste, triste. A quimica é imediata. Ele, sempre cercado, quer protegê-la; ela, sempre sozinha, precisa de alguém, mas tem medo de se deixar aproximar. Um relacionamento casual é o ideal, correto? Sim. Pelo menos a curto prazo, ou é o que Chase está pensando...

Um Olhar de Amor tinha uma proposta livro de banca que muito me interessava, admito. Eu curto a leitura fácil e os romances simples, mas tórridos, que os romances de banca costumam oferecer. E, embora eu seja uma garota que, nesse segmento, prefira os romances de época - de vez em quando até os medievais -, eu leio, vez ou outra, um romance de banca moderninho, simpático, cheio de amor.

Um Olhar de Amor não se encaixa na categoria acima. Não sei exatamente onde posicioná-lo, na verdade. Ele tenta ser um romance de banca, mas ele é tão mais agressivo. Tão mais... detalhado do que precisava, de verdade. Não gostei. Não me chame de puritana. A história simplesmente não me envolveu.

No todo, não recomendo o livro não - a não ser que você seja um apaixonado do estilo, um fã dos romances eróticos. Eu não acho que o romance foi assim tão bem desenvolvido, e todas as cenas simplesmente viram desculpas pra uma boa dose de sexo. O livro não é mal escrito e não é ruim; só não tem nada que faça dele uma leitura imperdível ou apaixonante. É um livro médio, com personagens simpáticos e uma história de amor razoável. Mas, como eu não me animei muito, não pretendo acompanhar a série.

Era isso,
Beijo, beijo,
Thai.

[Especial #2] Tá na Hora de Dançar!

2 de fevereiro de 2013

        Voltei, amados! Senti saudades de vocês e vim fazer outro post gigante e especial, dessa vez pra falar dos meus mais que queridos musicais!
         É, eu preciso admitir que os filmes com dança e música e personagens requebrativos sempre conquistaram meu coração. Talvez tenha sido influência da Disney, vai saber, mas o fato é que eu sempre gostei de assistir musicais, desde os mais antigos ao mais recentes,  fossem juvenis ou não preferencialmente não  por que eles me faziam cantar suas canções e sair dançando pela sofá,  pela casa, pela rua... Sou definitivamente uma estrela musical perdida na comunicação. A Broadway super perdeu um talento aqui pelo Brasil... Bem, brincadeiras a parte, o gênero é antigo, renomado, lindo e foi palco para muitas estrelas ao longo dos anos, tal como John Travolta, Julie Andrews, Audrey Hepburn e até Meryl Streep, conhecidos tanto pelos talentos vocais, quanto pela atuação que lhes garante sucesso até hoje.
    Enfim, é preciso deixar claro que o que eu vou apresentar pra vocês aqui não são os melhores musicais do mundo dos musicais. E que também não me refiro aos musicais teatrais, que também são amor, mas sim aos que viraram filmes queridinhos e passaram nas telonas. E eu não tô com essa bola toda ainda pra dizer quais são os melhores dos melhores. Esses são apenas os meus favoritos, os meus queridinhos e os meus indicados. Se eu conseguir fazer você se interessar por pelo menos um, já é alegria garantida. Então simbora, meu povo, que a gente quer é música!

Rent: Os Boêmios - Ao Vivo na Broadway, ou no original Rent: Filmed Live on Broadway, se passa em um bairro pobre de Nova York e conta a história de um grupo de boêmios penando para viver e para manter a casa. "Medindo a vida em amor", esses artistas buscam sucesso e aceitação enquanto lidam com os obstáculos da pobreza, da doença e da epidemia da AIDS.

RENT é apaixonante.  Assisti um pedaço na HBO um belo dia, me encantei, corri atrás feito uma louca, coloquei minhas mãos nele e zás, amor eterno. A versão a que me refiro aqui é, é claro, a do dvd gravado na Broadway no aniversário de milhões de anos do espetáculo, e não ao filme medonho que foi feito depois. Aquele é esquisito e eu não recomendo. Ou talvez seja meu lado fã do original dos palcos. Mas ora pois, se você pode ver o da Broadway, por que ver o do cinema com pessoas desafinadas? Supera isso. Assista o Live On Broadway, se apaixone pelas vozes, pelas caretas, pelos trejeitos e pelo palco com muita cara de improvisado. Mas, um aviso, ele é todo cantado. Completamente mesmo. Muito esparsos são os diálogos que não são ao menos feitos com um pé na música. Mas isso não é um problema, por que todas as canções são ótimas, e as que não emocionam fazem você sorrir, rir, dançar. RENT é amor de todos os jeitos, pra todos os gostos e pra quem quiser. É lindo, emocionante e tem as melhores canções, daquelas que você canta por dias. Já obriguei metade dos meus amigos a assistirem e recomendo pra outra metade, mesmo para aqueles reticentes do gênero musical. Vale muito a pena!



The Phantom of the Opera é um livro clássico de Gaston Leurox, que foi levado para os palcos da Broadway e então para as nossas telinhas. O filme, que conta com Gerard Butler sendo o fantasma mais delícia de todos os tempos, acompanha a história de Christine Daé, uma jovem bailarina treinada e protegida por um misterioso tutor, um excuso morador do teatro em que ela se apresenta, o Fantasma da ópera, seu anjo da música. Mas quando Christine desponta como estrela e começa a se apaixonar e a deixá-lo para trás, o fantasma precisa fazer o que é necessário para ficar com sua protegida.

O fantasma da ópera sempre teve meu coração, desde a primeira vez que eu assisti. As músicas, as vozes, o figurino, o Gerard Butler... Tudo é delicado e digno de cena de sonho no musical mais adorável e apaixonado de todos os tempos. Ainda fico completamente encantada com os tons e as canções que compõem o filme (Think Of Me sempre me leva ás lágrimas, beijos).  Enfim, os atores são todos uns lindos, obrigado, e se integram bem aos seus papéis, do dramático ao cômico. Primor de musical, de atuação. Palmas eternas para o autor, Andrew Lloyd Webber, que escreveu o musical pra Sarah Brightman, na época sua esposa, cantar nos palcos. Ela não foi nem de longe a mais aclamada Christine Daé, mas foi a original. Até a história de como o musical foi escrito é feita de amor, gente! Eu, infelizmente, nunca vi a versão da Broadway, mas eu gosto tanto dessa versão com o Butler que não faço assim tanta questão. Quem sabe quando eu estiver de bobeira por Nova York eu mude de ideia.

Country Strong (Onde O Amor Está, em português) é um drama romântico pode isso, gente? que conta a história de Kelly Canter, uma diva do Country decadente que está tentando voltar a ativa depois de uma temporada num centro de reabilitação. Acompanhada do marido e agente, ela volta em turnê pelos EUA, com duas novas atrações de abertura: Chiles Stanton, uma jovem ex-miss, iniciante na música, e o ex-enfermeiro, Beau com jeitão de homem do Texas e a voz mais grossa do mundo, um jovem cantor e compositor em ascensão.

Garreth Hedlund, Leighton Meester, Tim McGraw e as melhores canções ever. Não sou fã do trabalho de atriz da Gwineth Paltrow, mas ela é a personagem principal e, eu admito, trabalhou muito bem. Me emocionei, tive pena, tive raiva, chorei com ela. Por causa dela. O filme não é um musical daqueles em que os personagens começam a cantar do nada, mas é um filme sobre música, com músicos e músicas de qualidade. Vivi uma fase country na minha playlist depois da primeira vez que eu vi o filme, e muitas das canções da trilha ainda estão no meu celular. Eu adoro a história, o desenvolvimento, os personagens e o final. Cara, que final. Destaque para Beau, interpretado pelo Garreth Hedlund, que já é meu queridinho desde Eragon e o famigerado Murtagh meu personagem favorito. Me surpreendi com sua capacidade vocal e com os tons doces que a Leighton cantou. Gwineth é uma cantora excepcional, e eu acho que ela devia ter sido diva Country de verdade ao invés de fazer comédias romanticas ruins. Just Saying. O filme vale muito a pena,  mesmo pra quem não gosta de musical, e pra quem curte um drama. Pena que não fez mais sucesso. É a coisa mais linda.


Gisele vive um conto de fadas - e não, não é figura de linguagem. Ela vive entre animaizinhos fofos e canções  felizes no reino de Andalasia, e acaba de encontrar seu príncipe encantado,  aquele com quem trocará seu beijo de amor verdadeiro e será feliz para sempre. Mas, ás portas do casamento, ela é enganada pela Rainha e jogada num mundo onde não existem finais felizes - o nosso. E ela precisa viver nossa realidade até que seu príncipe venha buscá-la. Mas será mesmo que Edward é o seu príncipe encantado?

Encantada  tem que ser um dos filmes preferidos da Disney ever. Ele é divertido, bem humorado e tem a Amy Adams, cheia de trejeitos de princesa e de mãozinhas dignas de um desenho antigo, cantando as canções mais doces nas situações mais inusitadas. Temos também Patrick Dempsey, nosso eterno McDreamy de Greys Anatomy, mais uma vez posando de sonho de consumo de toda garota que é gente de verdade. Gosto muito como o filme começa animado e passa pro mundo real, e como os dois universos vão se chocando pelo filme. E, é claro, adoro as canções que, tanto na versão dublada do filme, quanto na original, grudam na sua mente e fazem você cantarolar por dias. Gosto da paródia ao próprio gênero que é o filme e como, mesmo assim, ele ainda está dizendo pra você que sonhar faz parte, e dá pra ser feliz pra sempre, sim, no mundo nosso de todo dia. Enfim, Encantada é um filme adorável, que faz piada com os próprios contos de fada - por que, no mundo real, começar a cantar como num musical no meio do Central Park quer dizer apenas que você vai ser, provavelmente, atropelado por ciclistas a não ser que você seja a Gisele, por que aí você é adorável e as pessoas vão dançar. Corre pra ver, se você não viu ainda!


Mr. Banks é um homem frio que trata com rigidez os filhos bagunceiros, que fazem com que todas as empregadas desistam do emprego. Numa noite, enquanto redige com sua esposa um anúncio de jornal procurando uma nova babá, sua filha aparece com uma carta descrevendo como seria uma babá perfeita. Esta carta acaba chegando nas mãos de Mary Poppins, que é tudo aquilo que está na carta. Mary Poppins possui poderes mágicos e, com seu amigo faz-tudo Bert, transforma a vida daquela família, com muita música, magia e diversão.

Mary Poppins é meu filme de natal. E não que ele o seja de verdade, mas ele tem todo aquele clima de natal, de madrugada com luzes brilhantes e aquela felicidade que não tem muito motivo. É um dos meus musicais favoritos, e não por causa das canções; mas por causa da mensagem, da simplicidade e da doçura. E por causa da Julie Andrews, no auge da sua juventude, sendo nada mais que perfeita na atuação, nos vocais e, de modo geral, na sua existência sou fã. Mary Poppins é a babá foférrima com seu guarda-chuva e a bolsa que é maior por dentro, que você queria ter tido quando era criança, só pra ter a lembrança de toda a magia. É um filme de 1964 que não envelheceu nadinha, e que você precisa ver pra ser feliz. Aliás, Julie Andrews é reina suprema em musicais, e A Noviça Rebelde também é coisa linda. Recomendo e recomendo muito, principalmente se você é daqueles, como eu, que derrete o coração com esses filmes infantis antigos cheios de amor. Saudade das sessões da tarde de antigamente, e da época de ouro dos musicais que eu nunca vivi.
Curiosidade: A data de lançamento de Mary Poppins foi 27 de Agosto (de 1964).  Pra quem não sabe, 27 de agosto é o dia do meu aniversário. Estou destinada a ser apaixonada por esse filme, sim ou claro?



Tyler Gage foi sentenciado a trabalho voluntário na Escoa de Artes Maryland, após ser pego vandalizando o prédio. Mas a oportunidade de ganhar uma bolsa na instituição aparece quando ele se oferece para ajudar a dançarina Nora, cujo parceiro está machucado, a fazer uma inédia apresentação de conclusão de curso. Mas será que ele, dançarino de rua, e ela, uma dançarina de alta classe, podem mesmo trabalhar juntos pela música? 


Ok, acho que Step Up não conta exatamente como um musical, mas hey, é sobre dança! Step Up tem meu coração eternamente, desde o primeiro filme. A história de Tyler, moleque perdido, e Nora, bailarina moderna, era doce demais pra resistir. E os coadjuvantes também são encantadores e bem trabalhados, nesse primeiro filme. E então havia as coreografias. E a trilha sonora impecável. E todos os movimentos, os toques, as roupas. Eu simplesmente não consegui evitar me apaixonar. A  franquia - já estamos no quarto filme: Step Up: Revolution que eu ainda não terminei de assistir, shame on me - continua com as coreografias mais impecáveis e os dançarinos mais incríveis, além de histórias queridinhas e casais simpáticos. E é verdade que, com o andar dos filmes, o romance foi meio que perdendo a graça vocês nunca serão Ty e Nora, sorry, mas cada filme conserva seu charme, sua apresentação final que deixa a gente sem fôlego e o melhor da dança que cada um ali pode oferecer (o que é bom pra caramba). Pausa pra destacar Moose (Adam G Sevani), que foi coadjuvante do segundo filme e não deixou mais a franquia. Ele é a coisa mais adorável e o dançarino mais cheio de skills ever. Ele é meu personagem favorito do segundo filme pra frente, sempre. Recomendo pra sempre, assisto sempre e, a cada vez que o faço, tenho vontade de sair pelo mundo dançando, virar profissional, respirar musica. Ê, franquia mais querida! Assista todos e dance também.



My Fair Lady conta a história de Eliza Doolittle, uma jovem pobre que vende flores nas ruas de Londres. Em uma de suas rotineiras noites, Eliza conhece o culto professor de fonética Henry Higgins e sua incrível capacidade de descobrir muito sobre as pessoas apenas através de seus sotaques. Quando ouve a horrível pronuncia de Eliza, o professor aposta com o amigo Pickering, que é capaz de transformar a simples vendedora de flores numa dama da alta sociedade, num espaço de seis meses e Eliza, encantada com a oportunidade de melhorar de vida, aceita a experiência. 

My Fair Lady foi o primeiro filme da Audrey Hepburn que eu assisti, e eu imediatamente me apaixonei por ela. Assisti-la sendo revelada em baixo da grosseirona vendedora de flores é muito divertido, e a arrogância e completa insensibilidade do professor Higgins arranca boas risadas e um tanto quanto da nossa boa-vontade para com ele (Just you wait, Henry Higgins!). Mesmo assim, a graciosidade do filme faz valer as muitas horas que ele tem, e as canções são divertidas e cheias de significado nas suas letrinhas. É um filme meio guerra dos sexos, meio "sai pra lá com seu preconceito", e é bem humorado e adorável enquanto faz isso. Da metade pro final Eliza se converte numa ótima expressão feminista, e apoia-la é super natural. Fui descobrir só bem depois que assisti que a voz que escutamos no filme não é da própria Audrey; ela foi dublada por que não cantava bem o suficiente pro papel. Mimimi. De toda forma, o filme é uma gracinha e vale a pena assistir. Mas não esqueça de preparar bastante pipoca, por que My Fair Lady é um filme enorme! 

        Enfim, esses são os meus musicais favoritos, mais ou menos. Queria deixar claro que eu não incluí aí os clássicos animados da Disney, por que eu acho que eles entram em toda uma outra categoria de felicidades da minha infância, que não tem necessariamente a ver com o fato de serem musicais.
       Eu espero que você tenha gostado do nosso segundo especial, e que você também tenha amado minha seleção de musicais. Se você costuma assistir, indica os seus favoritos pra mim também! Ou, se não gosta muito do gênero, espero que eu tenha animado você pra assistir pelo menos um desses aí de cima, que são completamente feitos de amor. 
Beijo, beijo,
Thai.
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