Na Minha Caixa de Correio #4

31 de julho de 2011

Olá, geente!
Gravei meu segundo vídeo, aqui está para vocês. Mas tive a sensação de que o áudio ficou mais baixo que o primeiro e que eu passo a impressão de estar com um pouco de sono ;x hihi Bem, vejam anyway:



beijos, see ya!

Baseado no In Mail Mailbox do The Story Siren.

Avalon High - Meg Cabot

30 de julho de 2011

Avalon High - Meg Cabot 
Galera Record  - 350 páginas
Onde comprar : Saraiva - Travessa - Cultura

Comprei Avalon High porque ele estava mais barato que o normal e só. Mas, assim que ele chegou e eu vi aquela capa tão bonita, olhei pra ele e resolvi dar um olhadinha no começo... er, eu não consegui mais parar.

A proposta de Avalon High é ser uma nova versão, mais moderna, da lenda do Rei Arthur e Camelot. Elaine Harrison, batizada assim em homenagem a Senhora de Shalot, Lady Elaine, muda-se com seus pais, professores de história para Washington, devido ao seu ano sabático. Começa a estudar em Avalon High e algumas coincidencias entre sua vida e a lenda do Rei Arthur ficam ainda mais aparentes. Estaria ela vivendo uma nova era da lenda ? 

Antes de mais nada, se você for ler o livro para saber mais sobre a história do Rei Arthur, não faça isso. Não é como se a Meg ignorasse e não falasse nada sobre ele, longe disso. Mas é um livro juvenil, a história está lá, mas contada de uma maneira leve, rapidinha. Se quiser aprender mais sobre ela de verdade, leia outro livro, esse não é o ideal. Mas, quem sabe a partir dele você se interessa e procura saber mais ? 

Continuando, eu adorei o livro de verdade, acho que é um dos meus favoritos. Ele é bem rapidinho, lia milhões de páginas sem nem perceber. Mesmo sendo da Meg, que sempre é leitura rápida, esse foi ainda mais. Acho que por causa da protagonista. A Ellie está longe de ser uma das minhas personagens preferidas, mas ela é uma das que eu mais gosto da Meg Cabot. Em muito livros dela, as principais passam por muitos momentos falando sempre da mesma coisa, repetindo suas ideias ou como acha o mocinho um idiota. Esse não, a Ellie não fica muito tempo pensando sempre na mesma coisa, então a leitura fluiu bem melhor para mim. 

Além disso, ele é muito diferente dos livros juvenis que você lê por aí. Afinal, não é sempre que você lê um livro que faz uma ponte entre o cotidiano de uma escola e uma história medieval. E eu achei que ficou realmente muito bom. As características que a autora colocou para fazer as pontes entre os personagens ficaram ótimas. A única que coisa que me incomodou muito na história em si foi o amor que surge do nada na Ellie. Ela só vê Will e ponto, está apaixonada. Isso foi mais fantasioso do que a Camelot dos tempos modernos. 

E, sim, recomendo muito esse livro. É um gênero mais infatil, mas é bom demais! Para quem gosta do estilo da Meg (quem não gosta? hihi), acho que vai gostar muito dele também. Mas, como eu já disse, para diversão, gente. Não vão achar que esse livro é uma super aula de história. É uma conexão super divertida, isso sim!
beijos
Julia. 

ps.: Tem filme, mas eu já vi e achei beeeeem tosco. Não é nem por ser da Disney, ou por terem mudado um monte de coisas, mas ficou tão estranho, pelo trailer já dá para ver. Aqui embaixo para vocês :



[Retroprojetor #9] Amor e Inocência

29 de julho de 2011




Hoje eu estava pensando no que postaria para vocês... não vi nenhum filme novo essa semana (triste, não?) e também não estava me sentindo capaz de fazer um bom post de série. Então eu olhei para os meus dvds e tcharãaa. Resolvi falar sobre Amor e Inocência - que eu nem imagino porquê tem esse nome em português já que no original é Becoming Jane. Eu escolhi esse filme como uma dica porque acredito que ele não é muito conhecido, pelo menos eu não o conhecia até pouco tempo e ele é de 2008.


Título original: Becoming Jane

Título no Brasil: Amor e Inocência

Elenco: James McAvoy ("O Procurado"), Anne Hathaway ("O Diabo Veste Prada"), James Cromwell ("Homem-Aranha 3"), Maggie Smith ("Harry Potter)

Direção: Julian Jarrold

Distribuidora: Focus Filmes

Duração: 121 minutos




Becoming Jane é um romance baseado na vida da própria Jane Austen, autora de vários livros famosos que foram adaptados também para filme (leia a resenha de Orgulho e Preconceito aqui). A história não é exatamente é a vida dela, é claro, até porque eles deram uma mexida de modo que o romance ficasse mais com a cara dos escritos pela Jane. Ainda assim, ou talvez também por isso, é um filme muito gostoso de se assistir. 

"Na sociedade inglesa de 1795, apenas o dinheiro fazia funcionar asociedade classicista da época e amar era considerado tolice. O Senhore a Sra. Austen querem o melhor para sua filha caçula e planejam casá-la com o rico sobrinho de uma nobre senhora da região, mas a jovemJane (Anne Hathaway), abençoada com um espírito independente,enxerga muito além de riquezas e posição social, além de orgulho e preconceito. Ela quer se casar por amor. E é neste momento que Jane conhece o irlandês Tom Lefroy (James McAvoy), um estudante de direito em visita ao campo. Ele é bonito, inteligente e... pobre. Seus caminhosse cruzam várias vezes. Eles duelam verbalmente na floresta, dançam no baile da assembléia, ela o derrota no jogo de cricket e ele lhe dá Tom Jones para ler. Estão se apaixonando. Sem a aprovação dos familiares, a única solução seria fugir, o que acarretaria em vergonha para a família dela e miséria para a dele. Será que o jovem casal está pronto para tomar uma decisão que tanto ofenderia a razão e a sensibilidade da época?"

Tão lindos

 Jane era uma jovem diferente das outras de sua época. Uma jovem que buscava cultura por puro prazer e que não gostava de ser tratada como uma frágil bonequinha. Passava grande parte dos dias lendo e escrevendo. E pelos trechos que pude ver no filme, ela escrevia Orgulho e Preconceito nessa época - o livro em que mais se basearam para formar as características dos personagens desse filme.  

Jane é lindamente interpretada pela Anne Hathaway que dá a ela aquele ar de mulher poderosa e romântica que imaginamos quando lemos seus livros. James McAvoy - sou suspeita porque esse escocês me seduz até em Nárnia rs tem um jeito sempre muito sedutor - também dá vida a Lefroy de maneira que todas se apaixonem por ele junto com Jane. Com Amor e Inocência vemos como sua própria vida a inspirou em seus tantos e tão magníficos romances.  

Recomendo muito, especialmente àqueles que são fãs da autora. Mas, mesmo para quem não conhece, o filme não se torna confuso de modo algum. É uma bela história pra se emocionar. Talvez não seja o ideal para os não românticos, mas acho muito difícil não se envolver, mesmo porque eu não sou tão romântica assim. Para quem não conhece a história de Jane Austen, o filme também é cheio surpresas e um final impressionante.  E ainda além, um toque de humor que é a cara de Anne Hathaway e James McAvoy. 

Fiquei tão boba que só saí da frente da tevê depois de assistir todos os extras, que conta com Descobrindo a Real Jane Austin, uma matéria muito legal sobre a vida da autora e como foi feito o filme. 

Beijos, 
Celle.

Elixir - Hilary Duff e Elise Allen

27 de julho de 2011

  
Elixir - Hilary Duff e Elise Allen
Editora iD - 280 páginas 
Onde Comprar : Saraiva - Travessa

Diferentemente de muitas pessoas por aí, eu não tinha nenhum motivo pra querer ler Elixir. Muitos queriam porque era da Hillary, mas eu não sou fã dela e, mesmo que fosse, isso não garantiria minha vontade de ler esse livro. Então, lançou, eu o vi na Saraiva, passei um bom tempo falando sobre como ele tinha ficado realmente bonito - os livros da iD sempre são lindos, vamos combinar - mas, mesmo assim, não fiquei com vontade de ler. Até que comecei a ler várias resenhas positivas na internet e, sim, meu sobrenome é curiosidade. Foi mais que suficiente pra eu querer ler o livro.

  Clea Raymond é uma fotógrafa que trabalha sob o pseudônimo de Alissa Grande. Faz parte de uma família influente, seu trabalho a permite viajar para vários lugares, e tem dois amigos muito fofos, Ben e Rayna. Embora pareça ter um vida perfeita, seu pai está desaparecido, sem nenhuma explicação.Além disso, outros mistério começa a assombrar a vida de Clea quando ela começa a perceber que um mesmo homem aparece em todas as suas fotos, inclusive em vários países diferentes. Quem é esse homem ?

  Como eu disse, não esperava muito dele no início. Com as resenhas positivas, acabei me interessando mais e, mesmo com a certa empolgação que eu fui para cima do livro, ele não me decepcionou. Meu único problema é que eu achei tudo aconteceu muito rápido, então algumas coisas pareciam superficiais. O romance/triângulo amoroso que surge durante o livro não me convenceu de verdade e até me incomodou um pouco. Poderia ter sido melhor explorado, mas não foi.

  No entanto, a história do livro é muito diferente e me deixava curiosa cada vez mais enquanto eu passava as páginas. Eu mal li a sinopse do livro, então me surpreendi com muitas coisas que eu poderia descoberto antes rs. Mas, mesmo assim, a explicação para os acontecimentos é muito criativa e diferente dos demais livros que eu li. Elixir é surpreendente e não, eu não queria largar. Tem umas situações soltas que me incomodaram ? Óbvio. Mas, no geral, ele é muito bom pela ideia do livro e o jeito que ela se desenrola.

  A única coisa que me decepcionou foi o final. É sem graça demais, não deixa aquela empolgação para o próximo livro. O que me deixou com essa vontade foi o desenrolar do livro e seus mistérios não resolvidos. Sinceramente, ele é muito melhor e mais original do que vários livros juvenis, sobrenaturais e tudo mais que são famosos por aí. Então, eu recomendo a leitura sim, é leve, rápida e divertida. Não vai entrar na sua lista de melhores leituras, mas é um livro bem diferente e vale a pena ver do que se trata. E, se você está como eu estava antes de saber mais sobre ele, sem querer ler só porque é da Hilary Duff, pode ficar tranquilo!

beijos
Julia

ps.: Um dos trabalhos da Clea é no Rio. Logo me veio a cabeça o medo de como ele seria retratado. Mas é bem fiel a realidade, o que eu achei muito legal de verdade. Adorei essa parte, inclusive ^^ 

Diva do Mês #8

26 de julho de 2011

A coluna 'Diva do mês' será feita em toda terceira semana de cada mês (provavelmente). A ideia é escolher uma pessoa do sexo feminino que seja uma diva para uma nós, ou para nós três. Uma escritora, uma cantora, atriz.... o objetivo é valorizar o trabalho de mulheres que mudam nossas vidas e merecem nosso apoio. Lá vai:

Diva de julho:
  Meryl Streep



Quem é?

Mary Louise Streep é uma atriz norte-americana nascida em
22 de junho de 1949. Foi criada em Bernardsville, Nova Jersey e tem dois irmãos, Dana e Harry, ambos mais novos. Meryl frequentou a Universidade de Yale, onde estudou ópera, música e arte dramática. Ficou noiva do também ator John Cazale, que morreu de câncer nos ossos em 1978. No entanto, no mesmo ano se casou com o escultor Don Gummer, com quem mantém um casamento tão bem sucedido quanto sua carreira até hoje e tem quatro filhos, Henry, Mamie Gummer, Grace e Louisa.

Sobre seu trabalho:
É quase impossível encontrar alguém que nunca tenha ouvido falar da carreira da Meryl Streep. Mas, vamos, lá. Ela começou a atuar no teatro em 1971 e na televisão em 1977. Seu primeiro filme, Julia, foi lançado também em 1977 e desde então, ela já fez mais de 40 filmes. Entre os quais A Escolha de Sofia, com o que ganhou Oscar de Melhor Atriz e Kramer vs. Kramer, no qual ganhou Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Inlcusive, Meryl é recordista de indicações aos Oscar, com um total de dezesseis indicaçõs (fala sério, toda cerimônia ela está lá!). Entre seus filmes também estão Música do Coração (para o qual ela aprendeu a tocar violino, linda ela), AI, Desventuras em Série, O Diabo Veste Prada, Mamma Mia! e Julie and Julia.

O que eu mais gosto nela:  
Acho a Meryl muito poderosa, sempre achei. E linda demais. Mas o que eu mais gosto nela é o jeito que ela se encaixa perfeitamente em qualquer papel que ela faça . Ela está impecável em todos os filmes, sem mais.

Trabalho que eu mais gosto:
Que difícil escolher. Eu adoro Kramer vs Kramer, acho um dos melhores filmes dela. Mas chorei de rir com A Morte lhe Cai Bem e a Miranda Priestly é uma diva também. 


Último trabalho até o momento:
Começou a gravar The Iron Lady esse ano.

 
Website:
http://www.simplystreep.com

Miranda Priestly poderosa forever.

 Mas... e aí?
Só há uma coisa que me vem a cabeça quando eu penso na Meryl Streep : "Há alguma coisa que essa mulher não saiba fazer bem?". Porque ela já fez filmes de todos os tipos e, confesso, quando a vi cantando em Mamma Mia! fiquei boba. Nunca conseguiria imaginar ela fazendo um musical antes disso. E, mesmo assim, fez e arrasou! Meryl Streep é uma das melhores, mais poderosas e mais perfeccionistas atrizes que existem. Escolha qualquer filme dela e a veja arrasar.

beijos ;)
Julia

Essa Semana #32

24 de julho de 2011

Meme semanal hospedado pelo Lost in Chick Lit, onde compartilhamos pequenas informações sobre a nossa semana literária. Tendo como principal objetivo encorajar a interação entre os blogs literários brasileiros, fazer amizades e conhecer um pouquinho mais sobre outras pessoas apaixonada por literatura. Tem interesse em participar? Saiba como aqui!


Leitura do momento:
A Fúria dos Reis - George R.R. Martin

Ultima (Re)Leitura:
Harry Potter e as Relíquias da Morte - J.K. Rowling

Resenhei essa semana:
A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, Steph Meyer.

Super posts:
Book Blogger Hop #4
Montion Poster: Jogos Vorazes
Retroprojetor #8.3] Harry Potter e as Relíquias da Morte
[Retroprojetor #8.2] Harry Potter e as Relíquias da Morte
[Retroprojetor #8.1] Aaah, Harry Potter e as Relíquías da Morte

Última Compra:
Um balde de tinta Ameixa Perfeita pra reavivar minha paredinha fofa.

Desejo Comprar Urgentemente:
  Graceling e Glimmerglass.

Conversa imaginária com personagem fictício:
"Jojen, ninguém vai morrer, ok? Sossega com essas sonhos verdes, peloamor."

Eu falaria para o autor:
"George, para, para de matar meus lindos, que raios."

Estado de Espirito Literário:
Queria estar lendo mais, é o que digo.

Literary Crush (paixão literária do momento):
Ah, se o Bran não tivesse só 10 anos...


♥ Feito da Semana:
Pintar a casa *-*

Queria ver no Brasil:
Incarceron

Im in mood for... (gênero literário do momento):
YA, eu acho

Hey Mr, Postman (ultima coisinha que chegou do correio):
Nada essa semana -hn

Super Quote:
To cheia de quotes geniais cheios de palavrões, nõ vou por aqui xD

Vi e viciei (booktrailers, trailers, videos whatever):
Consegui parar de chorar, mas essa semana essa foi O vídeo, gente:






Beijos e feliz aniversário boa semana :D
Celle.

Book Blogger Hop #4

23 de julho de 2011

Último BBH no Murphy's Library.

Diga o nome de 3 autores com os quais você adoraria sentar pra bater um papo ou tomar um café só pra conversar sobre seus livros ou pedir alguns conselhos de escrita.
Concordo com a Guta e a Maeva quanto a J.K. Rowling, ela é incrível em criatividade e em escrever clara e belamente. Dicas da diva nunca seriam demais. E eu também escolheria a Rachel Hawkins para bater mesmo um papo com ela porque, se ela criou a Sophie, alguma parte dela deve se dar muito bem comigo. E, além dessas, a Marian Keyes. E não sei porquê. Pura vontade, eu acho.


E vocês?
Beijos, 
Celle.

Montion Poster: Jogos Vorazes

21 de julho de 2011

Como dois terços do Três Lápis é loucamente apaixonado por Jogos Vorazes e em 2012 tem filmezinho nas telonas pra gente, vocês terão acesso a algumas novidades por aqui. Até porque eu não resisto. A novidade da vez é que nós podemos ver no site The Hunger Games o primeiro montion poster da franquia. E como vocês já devem ter visto aqui embaixo, já que, além de chamar muito atenção, ele faz barulho, é incrivelmente lindo.  

Eu vi na terça e quem me segue no twitter viu que eu fiquei falando direto sobre isso. Além de postar no face. Aliás, já curtindo a página do Três Lápis no facebook? Aqui do lado direito! Mas não aguentei e tive que postar hoje. Esse aqui também tem o countdown widget *-*





Beijos,
Celle.

A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, Steph Meyer.

20 de julho de 2011


   MEYER, Stephenie. 
   A Breve Segunda Vida de Bree Tanner: uma história de eclipse.  
   Intrínseca, 2010. 
   192p.

   Para quem já leu Eclipse, Bree Tanner não é nenhum grande mistério. Embora você não saiba onde a história dela começa, você sabe exatamente onde ela acaba. E por isso você fica tentando não gostar muito da personagem. Eu, pelo menos tentei (e falhei, ai céus).
    A história de Bree já começa no bando. Ela não lembra muita coisa do antes. Só que passava fome e que Riley lhe ofereceu um hambúrguer para atraí-la para sua morte. Depois, dor, uma vampira assustadora, mais dor, e vida nova. Medos novos. Sua vida torna-se uma rotina de caçar e esconder, para evitar a luz do sol e evitar entrar nas brigas dos outros vampiros novatos, que nunca terminam. Eles se dividiram em bandos e estão sempre em guerra, morrendo aos montes, e Bree só quer ficar de fora. Para isso, ela se “alia” a Fred, um vampiro que tem a capacidade de causar repulsa nas pessoas (na verdade, ela se esconde atrás dele. Mas se ele deixa, então não deixa de ser uma aliança, rs).
    Numa de suas viagens de caça, Bree se aproxima de Diego, o braço direito de Riley, simplesmente por que ele não é um idiota. Sendo um pouco mais velho, Diego já tem a cabeça fria e o temperamento mais sociável que os outros recém-criados. Mais o que ela não esperava era ficar presa com ele no fundo do mar, com medo de ser torrada pelo sol. Mas Diego mostra a Bree que ele conhece alguns segredos, alguns furos na história contada por Riley para domesticá-los. Diego ensina a Bree a pensar em sua situação, ao invés de apenas sair correndo por aí e se esquivar das brigas dos outros vampiros. E, enquanto ficam amigos e saem ao sol e resolvem mistérios e perguntam porquês, se apaixonam também. Adoro o Diego.
     Só o que o Diego é amigo do Riley, e não tem certeza de suas suposições. E, embora apaixonado também pela Bree (achei tão legal ver como funciona o se apaixonar num vampiro. Era uma coisa que eu era muito curiosa pra ver na série twlight, e nunca soube) ele quer tirar as coisas a limpo com o amigo. E é aí que tudo desanda. De repente, Riley está falando sobre um clã antigo de vampiros de olhos amarelos, sobre uma batalha, e sobre Riley esperando lá. Bree não tem nenhuma escolha a não ser entrar na briga. E nós sabemos bem como isso acaba (mas achei genial saber que ela estava bem passando informações pro Edward na hora H. Garota esperta).
Bree Tanner no filme Eclipse.

     Breve Segunda Vida não é nenhum livro excepcional, mas é um livro de leitura gostosa e envolvente. Quase me fez ter saudade da minha época de leitora da tia Steph (E aí eu lembro da Bella e mudo de ideia rapidamente, rs). É bem rápido, bem dinâmico, e te mantém preso, mesmo você já sabendo qual é o final. Mas foi legal, de todo modo, ver os Cullen por outro ponto de vista que não o encantado da Bella (todas as palavras usadas para descrever o Emmet me faziam vibrar, rs). Também saber de alguns pormenores da batalha, algumas coisas que você nem desconfiaria, por exemplo, sobre os Volturi (bem, desconfiaria sim). É um livro bem legal pra quem já leu a série. Pra quem não leu é legal até entrar na batalha. Afinal de contas, aí a coisa fica meio perdida, por que se você não sabe quem são os Cullen ou os Volturi ou os lobos (que a Bree estava achando que eram vampiros, tolinha) o final da historia não parece tão genial. Eu achei a Bree muito menina esperta e se não tivesse lido a série, não teria achado.
Bem, bem, então deixo aí o livro recomendado pra quem já leu Twilight. E se você não leu (onde você andou nos últimos três, quatro anos?), leia até Eclipse e vá ser feliz, por que BD é um atraso de vida. Mas isso é papo pra outra resenha, rs.
   Beijo, beijo,
      Thai.

[Retroprojetor #8.3] Harry Potter e as Relíquias da Morte, Parte 2

19 de julho de 2011

Pode conter spoilers! Contém spoilers!

 Então, finalmente é chegada a minha vez. Minha vez de fazer para vocês um post da minha despedida ao mundo mágico de Harry Potter. 

Despedida? Como? Como eu poderia sequer pensar em me despedir? Como depois desses dez anos? Assumo que não foram dez anos de livros para mim, que não comecei  a ler antes de tudo. Comecei a ler Harry Potter antes de sair o quarto filme, Harry Potter e O Cálice de Fogo. Esse foi o primeiro filme que eu fui ao cinema assistir já tendo lido os quatro livros lançados. Os próximos quatro também foram assim. Os livros me viciraram mais que tudo, em especial a partir do próprio Cálice de Fogo. 

Eu juro solenemente não fazer nada de bom.
                  
Ainda assim, como dizer adeus a seis anos vivendo nesse mundo através do cinema e da literatura? Aí é que está a resposta mais linda e reconfortante: não é preciso. Não é preciso dizer adeus. Não fui eu quem disse isso, foi a própria Jo, o próprio Dan. Sim, eles falaram. Estamos salvos, tudo vai ficar bem. Enquanto houver alguém para ler, enquanto houver alguém para ver, Harry Potter não vai ter fim. Não estou tentando consolá-los (talvez esteja tentando consolar a mim mesma), mas é a verdade. 

É triste, porém, dizer que não poderemos mais ir ao cinema para ver, pela primeira vez, um filme sobre bruxos que estudam em Hogwarts. Ah, Hogwarts, minha escola do coração, com suas torres e masmorras, por quê não? Hogwarts da Grifinória, da Corvinal, da Lufa-Lufa e da Sonserina. Hogwarts de bruxos nascidos de bruxos, de trouxas ou mestiços. Hogwarts do Harry, da Hermione, do Rony, do Neville, da Luna, da Cho, da Gina, do Fred e do Jorge. Hogwarts do Dumbledore, da Minerva, da Lílian, do James, do Snape. Do Tom.

Uma hora e meia linda de espera final
Eu, ao contrário da outras meninas, resolvi reler As Relíquias da Morte próximo ao filme. Foi minha terceira vez. Seria capaz de sair da última página e retroceder até a primeira sem problemas. Mas pelo menos um pouco de superação faz parte. Então, posso falar para vocês sobre a adaptação. Como a Julia disse, começaram a fazer filmes para os fãs a partir do sexto (não podia ter sido sempre assim?) E foi aí que tudo ficou tão maravilhoso. Mas como eu já lia os livros e era do lado fã da força nessa época não posso avaliar como a mudança afetou os que não liam a série. Para nós foi uma homenagem a longo prazo. 
Harry Potter e As Relíquias da Morte pt 2 foi o filme mais forte, pesado e profundo da franquia de Harry Potter, como deveria. Mas não tanto quanto deveria em comparação com o livro. Foi incrível de qualquer forma, não me entendam mal. E todos já ouviram falar: alívio cômico. Sim, foram várias as piadas extras nesse filme. Não virou um filme engraçado, apenas menos dramático, um toque para aqueles que ainda não leem a série, eu imagino.

Algumas coisas foram mudadas ou cortadas na adaptação. Coisas que melhoram. Coisas que não fizeram muita diferença na verdade. E coisas como a Lílian de olhos escuros (vai entender). Omissão de alguns personagens que aparecem na batalha, que morrem na batalha. Uma lembrança a todos os mortos seria bem vinda. Mas um filme só de lembranças também seria. Tudo que todos os fãs quisessem ou imaginassem não seria possível. Só nas palavas da Jo. Ainda assim, o filme poderia ter tido alguns minutos a mais, pra quê a pressa? A terceira parte da batalha foi só Harry e Vold, e os centauros? E as aranhas? E os elfos? Seria mais demorado, complicado, trabalhoso... mas mais emocionante, sim.

Posso usar?
Por outro lado, os beijos foram lindos, mesmo com o Dan meio enrolado lá (haha). As lembranças do Snape, e mesmo King's Cross me foi suficiente, apesar da conversa com o Dumbledore ser bem maior que aquilo, o que não caberia em um filme. Mas acho que algumas explicações ficaram faltando: capítulos 33 e 35 de As Relíquias da Morte pra quê vos quero. A parte 1 foi mais bem feita, mais detalhada. Se eu sentia falta de detalhes no livro, senti mais no filme. Chorei, solucei, tremi (né Julia Sathler?), agarrei mãos (ou mão, certo Fi?) Mas esse sentimento estava está aqui comigo independente do filme em si.   

Para terminar: quero agradecer a todos os fãs da saga, a Jo, ao cast dos filmes, a todos que trabalharam e/ou ajudaram direta ou indiretamente a tornar real o mundo de Harry Potter que existe hoje. Porque "Claro que está acontecendo em sua mente, Harry, mas por que isso significaria que não é real?" Eu amo vocês.

"Hogwarts will always be there to welcome you home"


PS.: Estamos postando todas as nossas fotos da pré-estréia  no Plaza Shopping - Niterói na nossa página do facebook, aqui. 
PPS.: Spolers pós filme/livro? Leia essa entrevista linda, na qual a Jo fala sobre o futuro de vários peronagens que não aparecem no epílogo *-*  no Potterish. 

Malfeito feito. 

Marcelle Espindola.

[Retroprojetor #8.2] Harry Potter e as Relíquias da Morte, Parte 2

18 de julho de 2011

  Eu tinha meus 10, 11 anos quando ganhei meus primeiros livros de Harry Potter. Talvez, se eu pudesse voltar no tempo, pra me dizer o quão valiosos eram aqueles livros, a eu-pequena não acreditaria que poderia ser verdade, que poderia ser tão intenso. Jamais entenderia o quanto aquele monte de livros iria representar mais tarde. Os primeiros livros "de verdade" que eu li e, porque não, os que me fizeram gostar de ler. Depos dos quatro primeiro, eu sempre tentava encontrar algo parcedio com a série, para continuar minhas leituras com algo parecido, do mesmo gênero... tolinha. Mal sabia eu, não há nada com Harry Potter.

   Minha decepção com a saga veio com o primeiro filme, em 2001, se não me engano. Fui ver o filme no cinema, idealizando um monte de cenas na minha cabeça. E a maioria delas não estava lá. O Ron, a Hermione, o Harry, o Hagrio, o Draco... todos eram exatamente como eu havia imaginado. Mas faltava alguma coisa no filme. A partir dele, eu senti falta de algumas coisas em cada um dos filmes de Harry Potter. (Especialmente o quarto, pra mim tudo tá errado naquele filme :O )

O sexto filme mudou tudo. Foi o melhor até as duas partes do sétimo e não faltava nada a ele, ao meu ver. Finalmente, tinham feito um livro para os fãs de Harry Potter. Revi esse filme milhões de vezes (todo dia passava na HBO lol) e comecei minha contagem para o sétimo. Eu só tive a sensação de fim quando eu a comecei. Afinal, eu sempre podia ler e reler os livros, e sempre tinha mais um filme ali para eu esperar o lançamento... Até dia 15.07. Tudo na pré estreia do filme foi especial. Ver todos aqueles fãs, todos com camisas, tatuagens, fantasias e varinhas, se emocionando previamente. Dava pra ver que todos tinham contado as horas também. Entrar na sala, esperar, comentar sobre o que estaria por vir e ver o Cinemark brincando coma  gente, foi tudo muito mágico. (Detalhe: O Cinemark ficou trollando todos nós acendendo e apagando a luz. Além disso, os funcionários e uns gerentes entrarm pulando e mandando a gente gritar. Sério, muito divertido. HAHAH ) 


  Me emocionei muito com o filme e com coisas que jamais imaginaria que iria começar. A começar, o que a Thai falou no primeiro post, mas vou ter que repetir : não tinha trailer. Em meio ao Cinemark acendendo e apagando as luzes, eu não esperava que ia começar assim, direto, sem trailer nem nada. Eles apagaram e já começaram as cenas do final da Parte 1. Comecei a chorar logo que vi a logo da Warner, com segundos de filme. Era o último filme de Harry Potter que eu estava vendo no cinema. Pra mim, o filme foi perfeito, mas não passou a ser o meu preferido. Chorei muito, mas não concordei com um monte de coisas que aconteceram nele. 

Assim que saí eu disse que tinha rido muito nesse filme. E foi bem verdade. Cheio de piadinhas soltas, fiquei bem menos tensa nesse filme do que na parte 1. E, sim, se na Parte 1 eu aplaudi de pé a animação do conto do Três Irmãos, nesse os efeitos de uma certa conversa do Harry em um cenário branco me fizeram rir de tão estranhos. Acho que eles tentaram amenizar a tristeza desse filme e seu clima pesado. Não só eu, mas muitas pessoas falaram que quando alguém morria, não tinham certeza de quem era, ou se realmente tinha morrido. Eu não tentei achar defeito nenhum no filme, mas eles me vinham a mente enquanto assistia mesmo, diferente da Parte 1, que eu tô achando impecável até agora hihi.

Depois de falar do que eu não gostei, bem, tenho que dizer que eu amei o filme, do começo ao fim. Na verdade, prefiro a batalha do filme do que do livro, que era meio sem graça. Mas eles inventaram muita coisa, falo logo. E a parte da memórias no Snape, aaaah, que cenas lindas. Quase pasei a gostar dele. (Mas acho que o Snape está entre meus personagens menos favoritos, junto com a Umbridge). Ver o filme, ver como os atores cresceram e, mais, ver como Harry Potter fez parte do meu amadurecimento, só me fez reforçar a ideia de que nunca, nunca vai terminar. A mágica vai continuar para sempre com a gente. Só assim mesmo para descrever. Mágico. Enlouquecer milhões de fãs em todo o mundo e quebrar recordes de bilheteria. E ainda querem divulgar que It all ends/Tudo termina. Não, nunca vai terminar. 


Nós de Ron, Harry e Mione *-*
 Amanhã tem mais!
Beijos, beijos
Julia =)

[Retroprojetor #8.1] Aaah, Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2

17 de julho de 2011

  14 de Julho de 2011. 23:55. Todos os sentimentos de 7 anos de saga (foram mais, não foram?) à espera de uma afinal conclusão pulsando no peito. A fila foi uma algazarra (obrigada Babi, por guardar os lugares!): tinha refrigerantes, livros, risadas, baralho, amigos e desconhecidos num clima de festa que não combinava muito com a despedida. Mas é que ninguém queria pensar que era uma despedida. Eu, pelo menos, não queria.
  Esse vai ser um retroprojetor diferente. Vai ser um post dividido em três, por que nenhuma de nós quer deixar de falar sobre o que foi finalmente poder ver o filme que concluiu a saga Harry Potter. Só o que eu posso dizer que é igual para nós três é que choramos muito, entramos em desespero e gritamos, como loucas, depois que acabou. O filme, eu quero dizer. A saga é épica demais. Não dá pra acabar. Não vai acabar nunca. E se você duvida, basta pegar um livro ou um filme e recomeçar. E pronto. Você estará vivendo a magia de novo.
  
   Eu juro solenemente não fazer nada de bom.

  Vocês que me acompanham aqui (e eu sei que eu apareço pouco)  já devem ter reparado que eu sou uma chata. Eu nunca gosto muito de tudo o que vejo ou leio, sempre tenho ressalvas, nunca marco um 100% em nada. Mas, dessa vez, vou fazer diferente. Harry Potter and The Deathly Hallows Part.2 foi perfeito. Em todos os pequenos segundos, todas as cenas e risadas e piadas (mesmo as fora de hora). E eu sei que posso estar pagando de fã louca e desmedida, mas fazer o que. É o final, "o fim de uma era" e eu não conseguiria pensar diferente.
  A primeira coisa que eu tenho a dizer, e a perguntar, principalmente pra quem viu de pré-estreia, é se no cinema onde vocês viram, rolou trailler. No cinemark do Plaza Shopping aqui em Niterói, onde nós vimos, não passou. E isso foi uma coisa muito épica, principalmente se você levar em conta que Deathly Hallows 2 é uma continuação. Dizendo isto, posso dizer que mergulhei com tudo no filme e que o cinema me permitiu isso. Quando apareceu o símbolo da Warner eu já estava chorando (e você também Júlia, não adianta negar!) e entrando em total desespero. Era real. Era a última vez, não que eu via o filme, afinal eu pretendo assistir muito HP7.2 no cinema, mas que eu via pela primeira vez um filme do Harry Potter. Foi a ultima vez que eu senti aquela ansiedade acerca do mundo bruxo do meu Harry. Então chorei mesmo.
  A primeira cena do filme é a última do 7.1. Mais uma vez, uma sacada GENIAL. E aí você já entra na casa do Gui e da Fleur, e a história começa a se desenrolar. Tudo é bem rápido no 7.2. Como eu disse pras meninas, Relíquias Parte 2 é um filme de batalhas. O grosso da história estava na primeira parte. Tudo o que é contado nessa segunda parte é só pra arrematar. A parte importante mesmo é a luta, o fogo, os feitiços, o Snape e a conclusão.
    Eu só li Reliquias da morte uma vez, quando saiu em inglês, na internet. Depois que comprei meu exemplar, não reli. Não tive coragem. Se eu o fizer vai finalmente acabar, de verdade, sem nada mais pra mim. Então não posso falar muito sobre a adaptação, de verdade. Não senti falta de nada, contudo. E o filme fez bastante sentido, então não é um daqueles filmes que "só quem leu, entende".
   Não quero falar mais da história. Vocês já sabem como tudo se desenrola e, se não sabem, não quero liberar spoillers pra você que ainda não leu ou assistiu. Você precisa aproveitar a sensação da descoberta, como eu, se ainda não começou ou terminou Harry Potter. 
   Harry cresceu muito (não no tamanho, malz aí Dan, rs), e agora é um personagem que faz o que tem que fazer não apenas por instinto, como antes, mas por que sabe que está fazendo a coisa certa. Hermione e Rony (own, own) o acompanham nisso. Falando dele, Rony está bastante engraçadinho. Praticamente todas as cenas dele contam com alguma piada. Total personagem de alívio cômico. Eu adoro isso nele. Alguns amigos meus acharam exagerado, mas eu gostei. Se não fosse por isso, eu teria saído do cinema desidratada.
    Agora falando do Voldemort,  Ralph Fiennes fez um trabalho majestoso. O personagem em seu momento de glória ultrapassou o status de simplesmente assustador e foi para o sombrio. Até mesmo a risada (aquela à la Silvio Santos) carregava no triunfo o pânico que Voldemort traz. Achei total desesperador.

Nosso quase fã clube Keep Calm
    Matt Lewis, o Neville, fez um trabalho muito brilhante. Deixou completamente pra trás aquele Neville infantil e bobalhão e o substituiu pelo herói que roubou a tela, organizou a resistência e tocou meu coração. Maggie Smith fez a McGonagall mais fofa imaginável, Julie Walter estava lá sendo uma linda e maternal e poderosa Molly, o Alan Rickman quase me fez gostar do Snape e o Coltrane me fez amar ainda mais o Hagrid. Personagens e atores que eu vou levar pra sempre.
   Todas as mortes cortaram meu coração, como já era de se esperar. Todo mundo que já leu Relíquias sabia bem o que ia encontrar no cinema. Eu esperava, no entanto, que fosse mais desolador. A morte de alguns personagens específicos, por exemplo, eu achei que seriam muito mais exploradas. E, sinceramente, ainda bem que não foram. Eu não sei se eu ia aguentar ver alguns deles caindo. Eram personagens que eu gostava demais.
  As ultimas cenas foram incriveis. Até aquele voo a dois do Harry e do Vold, embora não estivesse previsto, ficou bem legal, rs. E o epílogo/ultimacena foi a coisa mais fofa ever. Eu já estou chorando de novo só de lembrar. 
  Tudo, da primeira cena até a ultima, foi feito com muito cuidado. Foi perfeito. Um final muito digno pra uma das sagas mais queridas de todos os tempos. E eu não estou sozinha nisso, são milhares de fãs ao redor do mundo que certamente concordam comigo. Então, se eu recomendo? Com certeza. Mas leve seu lencinho e prepare seu coração pra despedida. Vai ser o adeus mais lindo de todos os tempos. 
  Malfeito, feito.
   
Thainá Alves Caldas


PS.: Estamos postando todas as nossas fotos da pré-estréia  no Plaza Shopping - Niterói na nossa página do facebook, aqui.

Os Pinguins do Sr.Popper - Richard & Florence Atwater

14 de julho de 2011



Os Pinguins do Sr.Popper - Richard & Florence Atwater
Intrínseca - 142 páginas
Onde comprar : Travessa - Cultura - Saraiva


   Eu nunca esperaria ler esse livro. Mesmo. Ganhei numa suuper promoção da Intrínseca, que eu vou contar melhor no vídeo que eu vou gravar essa semana, e acabei começando a ler, já que era curtinho e eu estava em provas. Não sabia o que esperar, comecei a ler e acabei lendo todo de uma vez só, em uma noite.

  Os Pinguins do Sr. Popper conta a história de um pintor de paredes, que só tem trabalho em uma época do ano. Depois, ele deve fazer esse dinheiro render e, por isso, a família Popper tem um vida difícil. Até que um dia, após se corresponder com o seu maior ídolo, o almirante Drake, ele lhe promete um presente e envia... um pinguim! Logo ele arrumou vários companheiros e o Sr. Popper começou a tratar de arrumar um jeito de ganhar dinheiro para sua família e seu novos bichinhos de estimação. 

  O livro é infantil de verdade, mas é bem fofinho e eu gostei demais. Eu realmente não conseguia parar de ler e cada vez que algum pinguim fazia alguma coisa, eu ficava com um sorriso mais bobo na cara. O Sr. Popper é muito bonzinho e os pinguins são uma graça. É o tipo do livro que te deixa de bom humor. A linguagem é bem simples e direta, própria para crianças. E, de verdade, gostaria muito de poder ter lido esse livro quando criança mesmo...ai ai. Tem umas ilustrações bem bonitas, a capa é toda colorida. Enfim, bem caprichado.

  Ele deu origem ao filme Os Pinguins do Papai, estrelado por Jim Carrey. O livro e o filme são super diferentes, mas gostei dos dois. Na verdade, uma das coisas que fez com que eu me surpreendesse muito com o livro foi essa história do filme. Eu já tinha visto o filme antes de começar a ler - acho que por isso estava tão empolgada. E estava esperando um livro parecido com o filme, de alguma forma. Quando eu li "clássico mais querido de várias gerações" na orelha do livro e descobri que ele era de 1938, eu fiquei muito surpresa. Mas acabei ficando previamente apaixonada pelo livro, porque eu já adoro livro de criança. Ainda mais esse mais velhinhos.

  Bom, eu gostei muito do livro e acho que todo mundo deveria ler ele algum dia, quando tiver oportunidade. Eu sei que dificilmente alguém vai entrar numa livraria doido pra comprar um livro de criança, mas se você tem irmão, filho, primo, ou conhece crianças, podem comprar para elas. Esse livro é uma graça ! 

E vou deixar o trailer do filme com o Jim Carrey lindo meu amor para vocês:


beeeijos, Julia

Book Blogger Hop #3

12 de julho de 2011



Escolhi a última mesmo, ein. Ninguém pode me acusar agora, u.u

É Book Blogger Hop #37 no Murphy's Library.

Qual o preço máximo que você pagaria num livro?
Pergunta um tanto quanto complicada. Até porque depende muito do livro para mim. Um livrinho de YA super legal não vale mais de R$24,00, por favor, então eu espero o Submarino lançar uma promoção enlouquecedora. Agora, se estivermos falando de continuação de uma série que eu não aguente mais esperar, ou de livrão como Marian Keyes ou George RR Martin acho que dou até R$39,90.

Reparem vocês que R$40,00 eu não dou, haha.

É isso por aqui, participe você também!
 
Beijos, 
Celle. 


Na Minha Caixa de Correio #3

11 de julho de 2011

E as férias?



Só sete minutos, vai, consegui me segurar um bocado.

Beijos,
Celle

O Beijo das Sombras - Academia de Vampiros #1

9 de julho de 2011





Título: O Beijo das Sombras
Subtítulo: Academia de Vampiros - livro 1
Edição: 2
ISBN: 9788520922552
Editora: Nova Fronteira
Ano: 2010
Páginas: 320
Sinopse:
Rose Hathaway é uma vampira, guarda-costas de sua melhor amiga Lissa, uma princesa vampira Moroi. Há dois anos elas estão fugindo, mas agora foram capturadas e estão sendo levadas para a Escola São Vladimir, justamente o lugar onde estão próximas ao perigo, e vão ter que lutar para proteger uma à outra.



O Beijo das Sombras é o primeiro livro de uma série com seis volumes já lançados nos Estados Unidos. Mas em terras brasileiras só temos os quatro* primeiros. 

Após uma série de acontecimentos misteriosos, Rose e Lissa fogem da Escola São Vladimir - uma escola para vampiros (Dampiros e Moroi) - e passam dois anos sozinhas e se virando do jeito que podem. Rose sempre a postos para proteger Lissa do que quer que fosse. Mas a história começa quando as duas são levadas de volta para a escola pelo guardião Dimitri Belikov. Lá elas são obrigadas a enfrentar tudo o que haviam deixado para trás.

Rose e Lissa não podiam ser mais diferentes uma da outra. Rose é muito mais extrovertida e agressiva, enquanto Vasilisa segue e linha loirinha sensível e amável. O livro é narrado em primeira pessoa pela própria Rose. Ela, uma dampira sendo treinada para se tornar a guardiã de sua melhor amiga, chama atenção por onde passa pela escola e é, com certeza, uma garota festeira. 

Logo no início da leitura, já percebi que não me tornaria mais uma grande fã de VA. Não digo que não gostei, apenas que não achei tão especial assim. O Dimitri tem seus momentos, mas não virou crush literária para mim. Não consigo achar atraente sua descrição física com esses cabelos grandes e psicologicamente não achei tão bom a ponto de compensar. 

A maioria de vocês já deve ouvido falar que a história por detrás de Academia de Vampiros é muito parecida com a de House of Night. Eu diria que "mitologia" é a mesma. O jeito de se tratar os vampiros e seus poderes, essas coisas. A partir de determinado momento do livro, a leitura foi ficando muito difícil porque eu não conseguia parar de comparar uma série com a outra. Não houve mistérios sobre isso nesse livro que eu já não soubesse por ler House of Night. E some nas semelhâncias uma protagonista safadinha. 

Por enquanto, gosto mais de House of Night, apesar de achar a forma como a Richelle escreve mais agradável que P.C. Cast e Kristin Cast. Gosto das duas, mas não sou fã de nenhuma. Mas preciso dizer que tantas semelhanças me icomodam profundamente.

Vou continuar lendo a série, mas não com muita pressa. Eventualmente lerei o segundo: Aura Negra. E bom, gente, eu recomendo Academia de Vampiros para quem não lê House of Night ou pra que lê e quiser saber muito sobre vampiros e elementos da natureza.

Beijos,
Celle


* A Carolina me alertou por serem quatro, obrigada :D

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